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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A LAURA CONTOU UMA HISTÓRIA... «SERPENTOCAS»

 
Fotografia: autoria de Isabel Montes
 
    No tempo em que as serpentes ainda existiam com asas, pernocas, capacete e bengala, havia uma princesa que vivia num Castelo com o seu príncipe.
    Um dia a princesa foi passear com o seu príncipe e a sua Serpentoca, quando viram uma casa que na porta tinha escrito:
   “Entrem, entrem, há bolachas de olhos de rã para todos!”
    A princesa disse:
-         Queres entrar cuchi cuchi?
-         Sim, parece-me boa ideia. Tenho cá uma fome!
-         E então eu, não me preguntam se quero ou não?
-         Ah! Ah! Ah! Não é preciso - riu o príncipe.
Entraram e logo viram que era uma casa labirinto. De
repente uma parede de ferro tapou a porta para não saírem.
Logo a seguir uma voz disse:
-         Vocês têm de passar doze desafios para conseguirem sair.
    Cinco segundos mais tarde, antes de começarem os desafíos, ouviu-se um PUMM! E  milhões de grãozinhos de pó caíram para cima da princesa fazendo com que se transformasse num sapo.
-         Ah! Ah! Ah! Assim vai ser mais difícil passar os desafios.
    A serpentocas sugeriu:
-         Acho que a clave para resolvermos os desafios é trabalharmos em equipa.
-         Tens razão - disseram os príncipes.
-         Sim, mas vamos já começar!
    Em grupo conseguiram fazer onze desafios. Faltava o desafio doze, o mais difícil: cantar uma canção no idioma “pum”.
-         Eu acho que consigo fazê-lo, vou começar – afirmou a Serpentocas.
-         Pum pum pum pum purupupupupu!!!!
    Ouviu-se um barulho e viram que a porta finalmente se abriu.
    A Serpentocas com os seus “puns” conseguiu que a princesa se transformasse outra vez em princesa.
    A bruxa desmaiou de raiva e fúria, prenderam-na e levaram-na para o calabouço e pelo facto da Serpentocas os ter salvo, foi nomeada a melhor heroína de todas com um troféu e uma medalha.
    E todos viveram felizes para sempre.
 
                                                                                 Laura Salido, 5.º A



A MENSAGEM

... e as mesmas palavras constroem outros textos...


Imagem retirada da net.

   Num dia de setembro, um menino chamado Manuel foi estudar com os colegas. Chegou à porta da biblioteca onde estavam os seus colegas e disse-
-lhes:
   - Então, vamos lá ao estudo! Já está a entardecer.
   - Não, Manuel, nós vamos procurar um tesouro. O cão do Miguel fez muitos buracos no quintal da vizinha e um deles tinha um mapa do tesouro.
   - O tesouro tem o quê?
   - Ouro amarelo e verdadeiro!
   - É claro que sim! Se não, não era um tesouro de jeito, era só uma entretenga para os miúdos.
   - É aqui perto?
   - Não, é lá longe, acolá.
   Eles foram e encontraram-no. Abriram o cofre e não havia ouro, nem prata. Só havia uma folha pautada a dizer “Nunca desistam se não, não vão conseguir os vossos objetivos”.
   A partir daí eles, os três, dedicaram-se ao estudo e outras tarefas.
                                                                        
                                                                                       Vasco Mira, 5.º A